Desde o início das votações, marcado por atrasos, até erros em listas de advogados habilitados a votar, o processo tem sido alvo de críticas intensas.
Advogados presentes relataram frustração com a condução do evento, reclamando de listas equivocadas, além da ausência de servidores capacitados para instruir e auxiliar durante o processo de votação. Esses fatores contribuíram para uma sensação generalizada de desorganização, comprometendo a seriedade do evento.
“Está desorganizado demais, primeiro não tem canto para estacionar, segundo que são várias cabines, o povo pedindo voto, terceiro que ficou amotoado de gente para votar, as filas muito próximas e uma longa demora na fila, o sistema que foi utilizado pelo TRE um caderno com vários nomes misturados, para verificar os nomes demorava demais”, disse um advogado ao @blogmauriliojunior.
O principal alvo das reclamações é o presidente da OAB, Harrison Targino, que também é pré-candidato à reeleição da Ordem, e que teria falhado em assegurar a lisura e o bom funcionamento de um dos momentos mais importantes para a advocacia e a sociedade como um todo.
